A
CASA ONDE NASCÍ,POEMA QUE RECEBÍ DE PRESENTE
Poema
feito a partir da foto de Menduina. Uma simples homenagem pra minha amiga e
poeta.
O
barro pisado
Marcava o tempo
Que ficou esquecido
naquele pedaço de rua
e a casa ainda, guarda os sussurros
que eram ditos aos pés do ouvido.
Como esquecer aquele tempo que
Perfilava pelas tardes, quando
Sozinha enfrentava meus fantasmas
Que perambulavam pelas paredes
E arrastavam lembranças pelos quartos
Como se esquecer dos dias de verão
Em que corpos despidos se entregavam
À sexta pra afugentar o cansaço do dia.
Ali naquela casa de esquina em que
Todos os meus sonhos ficaram trancados
À espera de um futuro que nunca chegou
Pois, as promessas de viagens
Ficaram enterradas naquelas tardes de verão.
Marcava o tempo
Que ficou esquecido
naquele pedaço de rua
e a casa ainda, guarda os sussurros
que eram ditos aos pés do ouvido.
Como esquecer aquele tempo que
Perfilava pelas tardes, quando
Sozinha enfrentava meus fantasmas
Que perambulavam pelas paredes
E arrastavam lembranças pelos quartos
Como se esquecer dos dias de verão
Em que corpos despidos se entregavam
À sexta pra afugentar o cansaço do dia.
Ali naquela casa de esquina em que
Todos os meus sonhos ficaram trancados
À espera de um futuro que nunca chegou
Pois, as promessas de viagens
Ficaram enterradas naquelas tardes de verão.
Lin
Quintino
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