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sábado, 5 de janeiro de 2019

AS MARGENS DO RIO PARNAIBA




Jamais esquecerei minha infância
Onde tudo era calmo sereno
A vida tinha sentido e sonhos
Os amigos, o colégio de freiras
Até o uniforme que eu detestava
Sinto saudades, a melancolia vai e vem
Os cantos dos pássaros era mais afinados
O sol tinha brilho diferente, mais quente
As chuvas serenas, escorregando
Nas correntezas ficar suja de lama
A alegria era incomparável...
As árvores sempre verdes e floridas
Os frutos tirados nos galhos ali mesmo
Desfrutávamos de  cada sabor...
Os banhos no rio...como eu amava
Ah! Saudades marcadas com nomes certos
Crescer foi perder tudo isto...

MENDUIÑA
 

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